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Servidores de sete órgãos federais estão em greve em RO

Data da notícia: 10/08/2012
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[IMG]http://www.correiopopular.net/LKN/Minhas Imagens/20120810-211.jpg[/IMG] (Da Redação) Em Rondônia, funcionários de sete órgãos públicos federais aderiram a greve nacional dos trabalhadores do serviço público. Política salarial, reposição emergencial de 22,08%, reestruturação das carreiras e isonomia na política de benefícios, são algumas das reivindicações dos servidores.
Servidores do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda de Rondônia (Samf), Ministério da Saúde, Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Fundação Ministério da Saúde (Funasa), além de professores e técnicos da Universidade Federal de Rondônia (Unir) e do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO) estão em greve.
O movimento grevista atingiu praticamente todos os departamentos, e segundo informações do Sindicato dos Servidores Públicos federais de Rondônia (Sindsef), o único serviço prestado pelos estabelecimentos públicos é o atendimento prioritário. Setor de pagamentos, atendimentos a idosos e gestantes ou casos que requer urgência, seja de usuários do interior do estado ou da capital, estão funcionando.
De 13 a 17 de agosto, cerca de 40 colaboradores entre diretores, representantes dos órgãos públicos e funcionários do interior de Rondônia irão a Brasília acampar na frente do ministério para reforçar a greve nacional. A intenção dos grevistas é que o movimento de paralisação permaneça até o governo federal ceder as reivindicações de melhorias para o funcionalismo público.

ADESÃO - Somente após a decisão do governo, o comando de greve tomará novas providências, mas já definem que se as solicitações forem atendidas, os servidores retornarão às atividades normalmente, caso contrário, o movimento será reforçado e os serviços serão todos paralisados.
Na manhã desta quinta-feira (9), policiais rodoviários federais fizeram uma operação padrão em Porto Velho como forma de protesto pela defasagem salarial, melhores condições de trabalho e baixo efetivo. Com informações do G1.

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